quinta-feira, 28 de julho de 2011

PT Alumínio - Eleições 2012

O Partido dos Trabalhadores de nosso Município vem realizando desde o mês de Junho os cursos de formação política em nossa sede e para isso está contando com a presença de nossos filiados e simpatizantes do modo petista de governo, para continuarmos com nossa estrutura e desenvolvimento de nosso projeto para o município.
O PT Alumínio está desenvolvendo também com a população o projeto do
“PT quer te ouvir” indo até os Bairros e buscando informações sobre as reais necessidades de nossos munícipes em seus Bairros, para então podermos elaborar nosso planejamento e plano de governo para nossa cidade.
A Formação Política além de orientar a população e educá-la sobre a real importância do envolvimento político e sua participação no cenário de desenvolvimento da cidade, está reunindo pessoas de outros municípios como Araçariguama, Ibiúna, Mairinque, Alumínio e São Roque, mostrando que o PT regional está desenvolvendo junto e apoiando esse importante projeto de conscientização popular sobre esse difícil mas necessário assunto de política. “Política não é só para ser discutido nas vésperas de eleições, e sim todos os dias para a melhora comum de nossos munícipes.” Cita um de nossos participantes do curso de Formação Política.
O PT irá desenvolver seu calendário de formação  com a apresentação do Módulo 9 06/08/11 apresentando o papel da militância na construção do PT e a Construção da linha do Tempo e Apresentação dos Trabalhos, iniciando as 8:30 hs em nossa sede na rua Paulo Dias 399, Vl. Paulo Dias – Alumínio.
A etapa final do curso ocorrerá no dia 03/12/2011 com a diplomação dos participantes que apresentarem média de freqüência superior a 50% nos cursos, onde a entrega dos diplomas será realizada pelo nosso então ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva.
Venha você também, participe e filie-se ao nosso PT, e ajude-nos a construir um Município melhor para todos.


 “JUNTOS SOMOS FORTES”

terça-feira, 26 de julho de 2011

Alumínio Começa a desenvolver formação política com o Grupo de Trabalho Eleitoral. ( GTE )

Para a elaboração da programação do cenário eleitoral para 2012 o D.M. do PT de Alumínio começa com as atividades do GTE ( Grupo de Trabalho Eleitoral ) para desenvolver a campanha de acordo com as programações dirigidas pelas instâncias superiores do PT ( PT Nacional e PT Estadual ).
O GTE é a equipe que desenvolverá a coordenação de Campanha de 2012 para o PT Municipal, onde discutiremos e analizaremos as propostas de todos os pré candidatos a prefeitura de nosso Município osbservando os principais pontos de propostas pelos candidatos com o compromisso de desenvolvimento social de nossa cidade. 
O GTE ainda fará a formação política de nossos pré candidatos ao legilativo mostrando os principais pontos do modo petista de governo e suas diretrizes com o comprometimento de desenvolvimento de nossa cidade.
A elaboração do Programa de Governo tem como base as diretrizes partidárias e o planejamento geral da campanha, junto aos quais são definidas as prioridades e os grandes projetos e programas a serem defendidos pelas candidaturas petistas e que devem estar explícitos no Programa de Governo. , subsídios para a elaboração de programas de governo municipal, de forma que se trabalhe, em todo o País, com idéias e conteúdos comuns, articulados em seis eixos:
1. Participação cidadã e controle social: por uma cultura democrática e transformadora na vida
pública;
2. Desenvolvimento local sustentável como fator de geração de trabalho e renda e promoção da igualdade
social;
3. Políticas sociais e de garantia de direitos;
4. Gestão ética, democrática e eficiente;
5. Gestão democrática do território;
6. Afirmação dos direitos: raça, gênero e orientação sexual.
Apresentamos, nesta publicação, uma
metodologia que detalha as etapas de preparação do Programa de Governo e indica instrumentos para viabilização dessas etapas e de suas atividades, orientados pelas Diretrizes. Tanto candidaturas ao Executivo quanto ao Legislativo municipal podem se apropriar destas sugestões para a elaboração do Programa de Governo e para a Atuação Parlamentar.
O GTE determinará as Diretrizes para a Elaboração de Programa de Governo e Atuação Parlamentar e Metodologia e instrumentos para a elaboração de Programas de Governo
O Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) Nacional apresenta aos diretórios do PT as publicações

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Uma nova geração para o PT governar os municípios

removido do site: www.pt.org.br

Nas eleições municipais de 2012, o PT precisa incluir a importância dos jovens, como o ex-presidente Lula já havia pedido no final de 2010 em reunião com a Executiva Nacional, nas agendas e resoluções do partido. 

Precisamos demarcar que a quantidade inédita de jovens na população do Brasil, a maior da história, deve ser central para as políticas do governo Dilma, e inclusive já conseguimos emplacar uma jovem petista à frente da Secretaria Nacional de Juventude, companheira Severine Macedo, mas já é hora do PT pensar também que é no município que os 52 milhões de jovens brasileiros que podem potencializar nosso crescimento econômico com distribuição de renda desenvolvem a sua trajetória pessoal. E serão neles que a nossa população começará a envelhecer, ter mais gente sustentada pelo estado do que produzindo, previsto para 2020/2030.

Por isso, é urgente formular políticas específicas para as cidades e territórios, para além dos convênios com ações, projetos e programas de âmbito federal. 

É nos municípios, os jovens demandam equipamentos públicos para o esporte, cultura e lazer, para terem um tempo livre saudável e propício às experimentações características dessa fase da vida, sem a qual não podem planejar sua vida.

É nos municípios que os jovens, destacadamente os das favelas, baixadas e periferias, encontram graves entraves à sua mobilidade para o estudo, trabalho e lazer.

É nos municípios, com suas especificidades que acontece o extermínio da juventude negra e pobre e a violenta homofobia que estampa o grande noticiário. É no município que as jovens mulheres engravidam, outros se drogam e caem no crime e a depender do porte, moral e economia da cidade conseguem ou não retornar a uma vida social digna. 

O Mapa da Violência, que abarca principalmente jovens, que são os maiores cometedores e vítimas de violência e mortes por causas externas, se alguém se dedicar e ler com delicadeza, para além de percentuais, é dividido exatamente por...Municípios. 

Os grandes investimentos públicos e privados prioritários que a atual geração demanda não se materializam nos rendimentos das bolsas de valores, mas em obras e serviços construídos em cidades.

Para ficar só nesses exemplos.

2012 é um ano eleitoral que favorece candidatos mais de base, lideranças de movimentos sociais, comunitários. Portanto, é uma oportunidade para promover o processo de renovação dos quadros e lideranças do PT, promover as novas gerações que dirigirão o partido. Nossas grandes e valorosas lideranças já tem 60 anos, são os fundadores do PT, tem uma renovação importante que precisa ser valorizada e preparar já os que estão vindo, os jovens de hoje do PT, que tem mostrado capacidade de assumir o partido e que tem pensado os grandes temas do Brasil.

Temos hoje um percentual grande votos para deputado, temos a presidência da república e temos estados e grandes cidades, então o maior desafio agora é se enraizar nos municípios. Com os votos que o PT tem e a nova base social surgida pelo crescimento econômico, Bolsa-Família e aumento do salário mínimo, não dá mais para não sermos os mais expressivos em número de prefeituras. 

Para dar conta disso, é fundamental que o PT invista em candidatos jovens às câmaras municipais e prefeituras em 2012, pois só o investimento em novas lideranças conseguirá gerar a capacidade do partido em governar milhares de pequenas e médias cidades Brasil a fora, ampliando o leque de dirigentes, parlamentares e gestores municipais. 

Em todo ano eleitoral municipal uma grande quantidade de jovens se apresenta para se lançar à vereança ou às prefeituras e na maioria das vezes não obtêm apoio ou sequer são levados a sério, desperdiçando centenas de lideranças.

Por todas as questões relacionadas, acredito que não tem mais como a juventude passar por invisível nos debates, reuniões e encontros que o PT organizará com os diretórios municipais e zonais, além de prefeitos e vereadores para planejar sua participação nas eleições de 2012. 

Valdemir Pascoal é secretário nacional de Juventude do PT.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Formação Política.


Lembre-se é no próximo sábado dia 23/07 Seguimos em frente com o curso de Formação no  sábado dia  23 de julho, das 9hs às
Horas
Programe-se!!

Temas:
Módulo 7 23/07/11- Governando o Brasil: A esperança vence o medo *


Mara Melo*
*Secretária de Formação da Macro*
Mauricio Ruiz
Coordenador Macro Sorocaba
11-96826399
15-32342008
Início: 9:00 hs

Local do Curso em nossa Microrregião São Roque : Rua Paulo Dias 399, Vl. Paulo Dias -  Sede do PT-Alumínio - SP.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Organizações sociais consideram que privatização do serviço de água trará prejuízos para a população

20/7/2011 15:20, 
Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – A privatização das empresas públicas de abastecimento de água e tratamento de esgoto poderá ter como consequência o aumento nas contas de água e diminuição dos investimentos no setor. O alerta é das organizações sociais que participaram hoje (20) de seminário que discutiu como a população pode se organizar para impedir que as empresas sejam vendidas.
De acordo com representantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), 90% da rede de distribuição de água no país são controladas por empresas públicas, numa cobertura de quase 100% das grandes e médias cidades. Para o MAB, um negócio que não requer grandes investimentos e pode movimentar anualmente cerca de R$ 120 bilhões, mais que todo setor elétrico, desperta o interesse da inciativa privada.
Sob o controle das empresas particulares, a consequência imediata é o aumento abusivo dos preços, segundo um dos diretores do MAB, Gilberto Cervinski. No município de Santa Gertrudes, em São Paulo, onde o sistema foi privatizado em 2010, os preços triplicaram em seis meses.”Isso ocorre por causa do modelo de reajuste estabelecido com base em preços internacionais. No caso do setor elétrico, depois da privatização, os preços subiram 400%”, disse.
Em Rondônia, segundo representantes do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Água e Energia, empresários assediam vereadores. A entidade também denuncia que em municípios do estado as prefeituras têm, inclusive, atropelados processos legais como a licitação para a concessão do sistema de abastecimento, como ocorreu em Ariquemes. Contrários à privatização, os sindicalistas avaliam que as empresas privadas investirão menos na ampliação da rede e, principalmente, em saneamento.
Juscelino Eudâmidas Bezerra, doutorando da Universidade Estadual Paulista (Unesp), disse que pesquisas internacionais estimam que, até 2015, 60% da capacidade de abastecimento da América Latina sejam privatizadas. De acordo com ele, nos países ricos, onde a ideia da privatização surgiu, os governos estão voltando atrás.
“O Estado Francês, onde surgiram as primeiras experiências de concessão do sistema de distribuição de água, está reestatizando todo o serviço. Eles viram que a qualidade do serviço e da água caíram, os preços subiram exorbitantemente e o serviço não foi universalizado”, disse.
O MAB também ressaltou que a Itália, por meio de referendo, decidiu, em junho passado, que o sistema de água deve ser gerido por empresas públicas.

Edição: Aécio Amado

sábado, 16 de julho de 2011

Walter Pinheiro destaca realização de ações regionais para desenvolver o País


 | 00:26
16/07/2011
 Pensar em um Brasil sem miséria é pensar também em ninguém fora do contexto da comunicação e para isso é preciso pensar no desenvolvimento local. A opinião é do senador Walter Pinheiro (PT-BA) que destacou a necessidade de o governo priorizar as ações regionais.
“Pensar localmente é chegar com infraestrutura no interior, chegar com infraestrutura em todos os cantos deste país para permitir que se tenha desenvolvimento local, distribuição de renda e aí, efetivamente, você pode dizer que temos uma política para superar as dificuldades locais e dar ao cidadão boas condições de moradia”, afirmou.
O senador petista também abordou a boa interlocução do governo com o Legislativo que permitiu avançar e aprovar projetos do interesse do povo brasileiro. (Redação Portal do PT)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A voz voltou. Falta o alto-falante.


Da Agência Brasil, agora há pouco:
“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Siva pretende ter uma participação mais ativa na política nacional. “Vou voltar a andar por esse país. Vou voltar a incomodar algumas pessoas outra vez,” disse ele, ao discursar hoje (15) durante o 2º Congresso Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Lula destacou que chegou ao fim o período de afastamento voluntário do cenário político que ajudou na consolidação da presidenta Dilma Rousseff à frente do comando do país. “Eu disse, no início do ano, que ia entrar em um processo de desencarnação, para poder permitir a encarnação da presidenta Dilma.”
O ex-presidente adiantou que as suas ações serão voltadas à busca de soluções para os problemas sociais. “Embora não seja mais presidente, sou cidadão brasileiro. Como cidadão brasileiro, serei o lobista número 1 das causas sociais. Quem tiver um problema social pode me contar que farei lobby com o Gilberto Carvalho [ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência] e com a presidenta Dilma Rousseff para que a gente possa resolver isso”, disse.”
“A gente não pode aceitar que os americanos façam o ajuste da sua política fiscal à custa da desvalorização do dólar, o que cria prejuízo para o comércio dos países mais pobres. A gente não pode permitir que a crise venha causar prejuízo para o nosso País”, disse Lula (…)
Num tom inflamado, Lula culpou os países desenvolvidos pela crise no continente europeu. “Estamos vendo a Espanha, Portugal e Grécia numa situação delicada. É uma crise que não foi causada pelos países pobres, é uma crise causada pelos países ricos. É uma crise surgida não na Bolívia, não na Argentina, no Paraguai ou no Brasil. É uma crise surgida nos Estados Unidos e na Europa”, apontou.
Nos 20 minutos de discurso, Lula fez um balanço de seus oito anos de governo, com destaque para a estabilidade econômica e a forma como o Brasil superou a crise internacional. “Enquanto o Obama já está há mais de dois anos sem resolver a crise americana, enquanto a Europa já está há dois anos sem resolver a crise lá, aqui no Brasil nós dissemos que a crise seria uma marolinha, que ia chegar por último e ia embora primeiro. E foi exatamente o que aconteceu”, afirmou.
Que falta faz falar num tom assim – que o fato de já não estar na Presidência facilita em muito – para que as pessoas possam entender o que se passa! Que falta faz a polêmica, a falta de patrulhamento, o enfrentamento com o que diz a mídia!
Mas também é preciso que se diga: que falta faz uma estrutura de comunicação que possa fazer esta voz ser ouvida, sem a edição e o trato maroto da mídia, com o tom didático e claro com que ela soa, com a imagem do rosto que empresta credibilidade às palavras…
Procuramos, procuramos, procuramos e não há (espero que logo haja) uma gravação na internet, que a gente possa colocar para rodar na rede. Se o ex-presidente quer romper com aquele pretensioso monopólio dos que se julgam “formadores de opinião”, é preciso dar – já e já – um alto-falante eletrônico a esta voz.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

PT quer invertigação de contratos com a Sabesp

removido do site: PT alesp.

Os deputados do PT João Paulo Rillo, líder da Minoria na Assembleia Legislativa de São Paulo, e Luiz Claudio Marcolino, vice-líder da Bancada do PT, vão protocolar nos próximos dias representação no Ministério Público Estadual e no Patrimônio Público e Social da capital solicitando apuração de possível irregularidade, ilegalidade e improbidade na conduta dos responsáveis pela Sabesp em contratos que somam R$58 milhões com três consórcios controlados pela Hydrax Saneamento de Tubulações Ltda, Camp Saneamento de Tubulações Ltda. (ex-Camp Jato Limpeza Técnica Ltda), e seu dono e representante, Gregório Wanderley Cerveira.
De acordo com reportagem publicada pelo Jornal da Tardeem 11 de julho com base nos diálogos gravados e constantes do relatório do Ministério Público Estadual, Gregório Wanderley Cerveira, um dos presos por ocasião da megaoperação desencadeada em Campinas, e João Thomaz Pereira, então diretor de uma de suas empresas, “mostram-se preocupados com a possibilidade de notícias sobre o envolvimento nas denúncias de irregularidades em Campinas ‘contaminarem’ contratos com a Sabesp”.
Para os promotores do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Campinas, a preocupação constante de Cerveira e Thomaz para não incriminar a Sabesp “é um indício de ilicitudes nos contratos com a empresa”.
Já reportagem publicada pelo jornal O Estado de SP em 27 de maio destaca nomes de políticos ligados ao PSDB que foram citados nas escutas:
“No dia 11 de abril, às 9h27, Mayer fala com ‘homem não identificado’, segundo a promotoria. Esse interlocutor sugere que Edson Aparecido, secretário de Estado de Desenvolvimento Metropolitano, José Henrique Reis Lobo, ex-presidente do Diretório Municipal do PSDB em São Paulo, e o deputado Ricardo Trípoli (PSDB-SP) estariam "intercedendo" nos negócios de outro empresário, José Carlos Cepera, apontado como líder do grupo que teria desviado R$ 615 milhões do Tesouro.
O Ministério Público não investiga os tucanos. Mas registrou a menção aos nomes na página 266 do relatório de inteligência que deu base para a Justiça decretar a prisão temporária de 20 suspeitos, entre eles Mayer e Cepera. Os políticos negam categoricamente relacionamento com os empresários. Eles se declararam indignados.”
“Com base nessas informações, solilcitamos o aprofundamento das investigações quando há, no relato do jornalista Fábio Serapião,  tendo por base os diálogos gravados, de um lado, preocupação extrema dos interlocutores com a ´contaminação´ de outros contratos, nos quais Cerveira tem participação direta, principalmente nos contratos celebrados com a Sabesp; de outro lado, a afirmação constante do relatório do Ministério Público Estadual de que, com base nos diálogos, pode-se ´concluir pela possível existência de outros contratos fraudulentos´, que `deverão ser investigados no momento oportuno´. Contudo, em relação a este momento oportuno, a notícia do jornal de 27 de maio de 2011, que teve acesso a íntegra do processo do Gaeco é taxativa:  `O Ministério Público não investiga os tucanos´”, afirmam dos deputados João Paulo Rillo e Luiz Claudio Marcolino.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Reunião semanal.

13/07/2011
Local: Rua PAulo Dias 399, Vl. Paulo Dias - Alumínio - SP.
Horas: 19:00 hs.

Assuntos:

-Formação GTE - Grupo de Trabalho Eleitoral.
-Discussão sobre conjuntura Municipal e quadros de possíveis coligações.
-Grupo de estudo de Formação Política. ( Estudo do tema " Carta de Princípios ")
-Estudo de propostas para o trabalhos em Núcleo e Filiação.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ricardo Barbosa anuncia filiação ao PT

Filiação aconteceu logo após a divulgação, na imprensa, da aprovação do pedido de expulsão do vereador Ricardo Barbosa do PSOL.

16h37, 12 de Julho de 2011
Danielle Silva
Vereador Ricardo Barbosa
Alagoas24Horas
Vereador Ricardo Barbosa
A crise interna do PSOL em Alagoas, que se arrasta desde o término do processo eleitoral de 2010, teve mais um desdobramento nesta terça-feira, 12. Logo após a divulgação, na imprensa, da aprovação do pedido de expulsão do vereador Ricardo Barbosa da agremiação, o vereador anuncia seu retorno ao Partido dos Trabalhadores (PT), na próxima sexta-feira (15).
Sua saída do partido já era esperada desde que o Conselho de Ética do partido aprovou por unanimidade sua expulsão. O que muitos não esperavam é que o vereador anunciasse a decisão tão depressa. Isso porque a decisão ainda seria avaliada pelo diretório nacional do PSOL.
A filiação está marcada para as 19h, no Hotel Enseada, no bairro da Pajuçara. Segundo informações da assessoria de comunicação de Barbosa, ato acontece no momento em que a legenda realiza uma campanha de filiação e contará com a presença do ex-prefeito de Guarulhos (SP) e atual secretário-geral do PT Nacional, Eloy Pietá, além da bancada do partido na Assembleia Legislativa: Ronaldo Medeiros, Judson Cabral e Marcos Madeira.
Barbosa já foi filiado ao PT e sempre militou em partidos de esquerda. “Nunca abandonei minha marca de militante de esquerda. Decidi retornar ao partido, depois de sofrer um processo de desgaste e humilhação dentro do partido pelo qual fui eleito em 2008”, explicou o vereador, que será o único petista na Câmara Municipal de Maceió.
O vereador retorna ao Partido dos Trabalhadores e leva também seu grupo político, que havia deixado o PSOL recentemente. Ricardo Barbosa assume, como primeira missão na nova legenda, o papel de contribuir no processo de organização dos diretórios municipais pelo interior do Estado.

Processo Criminal

O vereador aproveitou a oportunidade em que confirma a saída do PSOL para anunciar que, nos próximos dias, irá representar o presidente regional do partido em Alagoas, engenheiro Mário Agra, que tem denunciado seu enriquecimento ilícito. Ricardo Barbosa explicou que decidiu representar criminalmente o denunciante para que este prove todas as denúncias que tem feito.
“Mensalmente, encaminho a prestação de contas de meu gabinete para o Ministério Público e para a controladoria da Câmara. O senhor Mário Agra terá que provar, perante a Justiça, tudo o que tem dito a meu respeito. Na legislação específica civil que eu poderia utilizar, seria necessário convocar também todos os veículos de comunicação que publicaram as mentiras ditas pelo presidente do PSOL. Mas por respeito e consideração a todos os veículos e a todos os jornalistas, vou utilizar a legislação criminal”, disse Barbosa.

Início da Crise

A crise interna do partido teve início durante o processo eleitoral do ano passado, quando alguns integrantes do partido passaram a discordar de posicionamentos da vereadora Heloísa Helena, então candidata do PSOL ao Senado.
Na ocasião, o vereador Ricardo Barbosa divulgou um documento interno com críticas à entrada do Padre Eraldo no partido e um possível apoio de setores de outros partidos a Heloísa Helena. Além do fato da vereadora ter declarado apoio a Marina Silva (PV), durante campanha presidencial.
A atitude do vereador acabou causando um racha dentro do PSOL, crise que ganhou amplo destaque na mídia pela troca de acusações e desfiliação de 91 membros do partido.
O diretório municipal, por sua vez, protocolou uma solicitação da prestação das verbas de gabinete do vereador na Mesa Diretora da Câmara Municipal de Maceió questionando o recebimento das verbas indenizatórias por parte de Ricardo Barbosa, além do fato dele ter votado em Galba Novaes (PRB) para a presidência da Casa de Mário Guimarães, já que é um político que – em tese – não representaria os interesses do PSOL.
Ricardo Barbosa ainda tem sua conduta questionada em relação à forma como ocorreu o “sepultamento” da Comissão Especial de Investigação da “máfia do lixo” solicitada para investigar atos do prefeito Cícero Almeida (PP).
Fonte:Com assessoria de Ricardo Barbosa

segunda-feira, 11 de julho de 2011

“PT vai marchar junto nas próximas eleições”, afirma Delcídio


O senador Delcídio do Amaral (PT), um dos expoentes do partido em Mato Grosso do Sul, garantiu que a sigla irá “marchar junto” nas eleições de 2012 e 2014.
“Quem pensa que vamos estar separados, se enganam. Posso falar tranquilamente que estamos nos organizando, todas as correntes estão conversando, mapeando o Estado, e fazendo composições, o PT vai marchar unido”, afirmou Delcídio, durante participação do programa Tribuna Livre, da FM Capital, na manhã desta segunda-feira (11).
A fala de Delcídio indica uma reaproximação dos dois principais grupos internos do Partido dos Trabalhadores em MS, o liderado pelo próprio senador, e outro encabeçado pelo ex-governador José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT.
Provável candidato ao governo em 2014, Delcídio afirmou que as eleições de 2012 “serão prenúncio do que vai acontecer em 14”.
“A eleição do próximo ano vai definir muita coisa, principalmente na Capital, onde o campo está absolutamente aberto”, comentou o senador.
Delcídio ainda firmou que o PMDB deve lançar candidatura à sucessão de Nelson Trad Filho (PMDB) na Prefeitura de Campo Grande, assim como o próprio PT. Já em outras localidades de MS as duas siglas podem se aliar para as eleições, já que assim o fazem em âmbito nacional.

Por Vinícius Squinelo - Capital News (www.capitalnews.com.br)

PT-SP tem nova coordenação de prefeitos(as) e vices

O grupo aprovou nesta sexta-feira (1/7) a construção de uma agenda com a Secretaria de Assuntos Federativos e das Relações Institucionais do Governo Dilma para encaminhar projetos e demandas das administrações petistas.

Prefeitos(as) e vices do PT paulista participaram nessa sexta-feira (1) da 1ª reunião da nova coordenação estadual de Prefeitos(as) e Vices do PT-SP, no Diretório Estadual.

A pauta incluiu o debate sobre o caráter, a função, calendários de reuniões e o plano de trabalho para o próximo período, além da discussão das Eleições 2012, as demandas das prefeituras e vice-prefeituras petistas e a Marcha Paulista 2011 de Prefeitos(as), que deverá acontecer na última semana do mês de agosto.

O Secretário de Assuntos Institucionais do PT/SP, Iduigues Martins, que coordenou a reunião, destacou da importância da participação e a responsabilidade de representar os 65 prefeitos e prefeitas de todo o Estado e os mais de 57 vice-prefeitos(as).

Estiveram presentes os(as) prefeitos(as): de Guarulhos, Sebastião de Almeida; de Hortolândia, Ângelo Perugini; de Sumaré, Antonio Bacchim; de Santo Antônio do Pinhal, Augusto Pereira; de Várzea Paulista, Eduardo Tadeu; de Embu das Artes, Chico Brito; de Registo, Sandra Kennedy e o vice-prefeito de Garça, Rodrigo Funchal.

Os participantes aprovaram a construção de uma agenda com a Secretaria de Assuntos Federativos e das Relações Institucionais do Governo Dilma, com a nova coordenação de prefeitos (as) e vices do PT, para encaminhamento de projetos e demandas dos municípios petistas.

sábado, 9 de julho de 2011

Formação Política 09/07/2011.

Texto removido do livro Governando sem medo de ser feliz do módulo 2 da Jornada de Formação Política. 



O Plano de Ação de Governo (PAG), programa de governo apresentado pelo PT nas primeiras eleições presidenciais diretas depois da ditadura militar teve um importante signifi cado histórico. Ele sintetizou os acúmulos do PT durante quase uma década e fi xou os alicerces do projeto democrático e popular para o
Brasil, que desde então vem polarizando a disputa pela condução política da sociedade brasileira com o projeto de “modernização” neoliberal. Assim, o PAG propunha para a sociedade brasileira avançar na
perspectiva da igualdade, tanto nas relações políticas como nas relações econômicas. Seu modelo econômico
pressupunha um Estado atuante, com forte papel indutor, e apontava entre seus principais elementos a distribuição de renda e o fortalecimento do emprego, ao mesmo tempo em que articulava as dimensões social e ambiental, delineando uma política de desenvolvimento sustentável. Ao passo que o modelo neoliberal se apresentava como concentrador de renda, gerando desemprego e exclusão social, promovendo a transferência do patrimônio estatal ao grande capital, e produzindo um crescimento econômico. inconsistente, predatório do meio ambiente e subordinado aos interesses centrais do capitalismo.
Amparado em duas bases fundamentais, o PAG apresentava: uma nova prática democrática e um novo modelo de desenvolvimento econômico.
Sugeria “ações imediatas para a democratização participativa e para a retomada do desenvolvimento em novo estilo, moderno e auto-sustentado, voltado para a sociedade, especialmente os trabalhadores e a maioria da população, sensível às minorias, à preservação ambiental e à qualidade de vida. Um desenvolvimento capaz de capitalizar os avanços científicos e tecnológicos de forma harmônica e menos predatória, sob controle da sociedade e não de alguns grupos.”
Como orientação geral, o PAG continha cinco diretrizes:
1– democratização radical do Estado;
2 – estímulo à mais ampla participação popular nas decisões do governo e criação de mecanismos de controle social sob os órgãos da administração pública e empresas estatais;
3 - promoção da plena soberania do poder civil, com a extinção da tutela militar;
4 – desenvolvimento econômico de novo tipo, com a desconcentração acentuada da renda, combate decisivo às condições de miséria do campo e das cidades e busca do pleno emprego;
5 – elevação da qualidade de vida e das condições de trabalho aliada à preservação ecológica e à modernização. A “nova prática democrática” indicava a “consagração do uso dos instrumentos da participação popular.” Ao mesmo tempo em que o “novo modelo econômico” deveria “ter por eixo a
desconcentração de renda e a retomada do crescimento da economia, indispensáveis para a resolução dos
problemas sociais e melhoria das condições de vida dos trabalhadores. Não se trata, portanto, de qualquer
crescimento, ou do crescimento por ele mesmo.” Os três pressupostos do modelo econômico apresentado pelo PAG demarcavam bem seu caráter inovador:
a) Distribuição de renda, com vistas à erradicação da miséria absoluta, redução das desigualdades regionais, ampla difusão dos benefícios gerados pelo desenvolvimento econômico e busca do
pleno emprego.
b) Desenvolvimento independente, voltado para as necessidades da população brasileira.
c) Nova qualidade do progresso, com valorização da vida, do bem-estar
e do meio ambiente. No âmbito da economia, o programa rompia com paradigmas conservadores e apresentava a formulação de uma proposta econômica subordinada a uma política de rendas destinada à
grande maioria da população: “A política de rendas deve ser elemento de articulação das políticas industrial e
tecnológica, agrícola e de distribuição etc., criando, por um lado, condições para a efetiva redução das desigualdades sociais. Por outro lado, com esta articulação se estará evitando que as alterações salariais e de
consumo não encontrem contrapartida nos investimentos e na produção.”
A política de rendas “democrática e popular”, no PAG, foi organizada em políticas diretas e indiretas. Entre as políticas diretas destacou-se a política de elevação gradual e permanente do salário mínimo real. No âmbito das políticas indiretas, o PAG afirmava: “o governo deverá reformular suas políticas sociais de educação, saúde, transporte, saneamento, habitação, etc., democratizando as prioridades,
ampliando sua abrangência até a universalidade e assegurando sua eficácia.”
O caráter precursor dessas formulações em relação à política implementada pelo governo Lula a partir
de 2003 fica ainda mais consistente quando se constata que o PAG trazia também pressupostos para a política do Bolsa Família, ao indicar que “a política de rendas aqui proposta deverá dar
especial atenção àqueles que, por estarem à margem dos esquemas institucionais usuais, não têm qualquer
garantia de recebimento de um rendimento mínimo durante um período
de suas vidas.” O programa econômico do PAG é complementado com uma política antiinflacionária de curto prazo e propostas de política industrial e de política agrícola bastante detalhadas.
Além de propor uma ampla reforma fiscal e tributária, o PAG aponta para o enfrentamento da dívida pública para “não permitir que grandes empresas e rentistas continuem lucrando na ciranda financeira à custa de recursos do Tesouro.” Quanto ao sistema financeiro, o PAG diagnosticou graves distorções, apontando seu “caráter parasitário” e elencando entre seus objetivos “acabar
com os superlucros dos bancos” e “estimular a desconcentração bancária.”
Em relação às empresas públicas, o PAG afi rmava que “o setor produtivo estatal continuará em poder do Estado,como instrumento privilegiado de regulação da atividade econômica e de implementação do novo modelo de desenvolvimento.”
Contrariamente ao caráter predatório do crescimento econômico proposto pelos neoliberais, o capítulo de
infraestrutura do PAG iniciava pela política de meio-ambiente, propondo diretrizes de sustentabilidade para as diferentes regiões brasileiras, conforme suas características e potencialidades.

Venha e participe Também dos nosso cursos de formação no dia 23/07/2011.
ou nos grupos de estudos desenvolvido todas as quartas feiras as 19:00 em nossa sede do PT Alumínio





Formação Política.

Está sendo realizado hoje em nossa sede do PT - Alumínio a 3° etapa do curso de Formação Política com a apresentação dos módulos pelo Formador Júlio Yamamoto.

Módulo 6 09/07/11- Os programas de governo
Módulo 7 23/07/11- Governando o Brasil: A esperança vence o medo *


Desde já agradecemos a presença dos representantes das cidades de Alumínio, Araçariguama, Mairinque, Ibiúna e São Roque pelo compromisso com mais essa etapa de formação.


"Juntos Somos Fortes"

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Reunião mensal

Dia 03/07/2011

  Domingo dia 03/07/2011 aconteu nossa Reunião Ordinária Mensal na sede do PT Alumínio Rua Paulo Dias 399, Vl. Paulo Dias - Alumínio - SP. A reunião iniciou-se às 9:30 hs com finalização as 12:30 hs. 
 
  Assuntos em pauta:
 
-Agenda e programações para o mês de Julho.
-Programas de filiação nos Bairros da cidade levando o questionário desenvolvido pela Microrregião São Roque do "PT quer te ouvir ".
-Programação para novas filiações
-Conteúdo da Formação Política apresentada pela visão dos nossos filiados que estão participando do curso aos Sábados e do grupo de estudos nas quartas feiras em nossa sede.
-Apresentação e  PT começa a delinear táticas para eleições municipais de 2012 apresentado pelo Dir. Nacional.
-Comunicação no Jornal e na rádio ( Propaganda do PT em nossa cidade)
-Desenvolvimento e elaboração de programações com nossos filiados
-Metas para o PT no mes de Julho até Outubro.( Comunicação, Filiação, Pré candidatura)
 
 
 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

PT aposta na articulação política para 2012

A partir deste semestre, PT irá realizar debates com diversas comunidades sobre as necessidades do Município de Alumínio com a proposta do "PT quer te ouvir" em nossa cidade.
 A série que retrata as pretensões políticas dos partidos ao pleito 2012, entrevista essa semana o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Alumínio, o então presidente Aloir de Paula.
O representante do PT no município confirma que o partido trabalha com a possibilidade de uma candidatura própria. “Essa situação vai ser confirmada nas convenções de setembro de 2012 em que tudo se ratifica e se define. Mas também estamos disponíveis à conversa com os partidos que compõem a base aliada do governo Dilma. Contudo, caminhamos em uma construção forte e planejada com a possibilidade de uma candidatura própria. Inclusive, há uma decisão encaminhada do grupo , mas isso deve ser confirmado nas convenções do ano que vem”, declara.
Aloir afirma que o partido está atento a detalhes referente a articulações políticas que antes não eram observados. “Procuramos trabalhar o que antes não era planejado. Estamos com muitas decisões e programações esquematizadas. A partir deste semestre iremos começar a fazer visitas a bairros, localidades rurais do município, desejamos iniciar debates com as comunidades sobre as necessidades e expectativa dos moradores”, indica.
De acordo com Aloir de Paula, o PT está se movimentando a fim de angariar novas filiações. “Queremos novas pessoas que nos ajudem e que tenham interesse pelos ideais do nosso partido, filiados que venham a somar até para serem candidatos. Pretendemos contemplar todas as áreas do nosso município com representantes e possíveis candidatos ao Legislativo, para que possamos pela primeira vez em Alumínio concorrer bem, tanto na candidatura ao Executivo, como ao Legislativo”, apura.
Considerando a última campanha eleitoral Nacional, Aloir aponta a crescente aceitação do partido no município, principalmente na área rural. “Conseguindo mais votos que a segunda eleição do presidente Lula na nossa região, isso demonstra a confiança do povo no trabalho que vem sendo feito. O presidente Lula deixou o governo com mais de 80% de aprovação. Essa porcentagem é reflexo das conquistas sociais que o PT proporcionou à sociedade brasileira”, cita.
Aloir de Paula frisa que esse trabalho realizado pelo partido a nível federal influencia o cenário local e regional. “Isso já interferiu e irá ajudar muito, principalmente para que as pessoas vejam com bons olhos uma candidatura do PT. Temos projetos diferenciados para o Executivo de Alumínio, um dos principais se refere ao plano de governo de realizar em parceria com a comunidade o orçamento participativo da admi-nistração”, relata.
São mencionadas ainda pelo presidente do partido, obras que estão em andamento em Alumínio e que são provenientes de recursos federais de lideranças ligadas à sigla. Tudo isso confirma à população a intenção e a capacidade de investimento, como também de valorização de nosso município pelo PT”, informa.
Ele acredita que todos os partidos apreendem, e todas decisões devem ser tomadas com antecedência, planejamento para que não chegue na véspera e certos arranjos políticos cheguem na véspera e acabem descontentando os eleitores e cidadãos.
Aloir comenta sobre as migrações partidárias dos políticos. “Esse processo não é surpreendente, é extremamente natural, mas em contraposição verificamos no cenário político de Alumínio, que velhos grupos políticos permanecem. Há pessoas que migram de um partido para outro, mas a mentalidade política ainda continua, isso em relação às lideranças, não há renovação” opina
Sobre a história do PT em Alumínio, Aloir conta que as primeiras discussões acerca do partido em Alumínio remontam um pouco depois da fundação a nível nacional no ano de 1980. “O partido em Alumínio surgiu dos movimentos com os operários da CBA e organozações sociais na época e de pessoas ligadas aos sindicatos. Nosso filiado mais antigo data de 1980″, finaliza.


Texto e estruturação adaptada por Alberto Rossi dos Santos - Secretário da Microrregião de São Roque 

Meta SUS valoriza a saúde e o dinheiro do contribuinte

Texto removido do site:Edinho Silva.

O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira, decreto da presidenta Dilma Rousseff que cria um programa de metas para o Sistema Único de Saúde (SUS). É a primeira vez que o governo estabelece um marco para definir obrigações a serem respeitadas por Estados e municípios em relação ao SUS.
Para implantar o programa, o governo vai dividir o país em 500 regiões de saúde, levando em conta pólos de municípios com semelhanças sociais e econômicas. A idéia é provocar melhoria na qualidade dos serviços por meio de critérios estabelecidos de acordo as peculiaridades da cada região.
O mecanismo para garantir o cumprimento das metas será a formalização de contratos de gestão com Estados e municípios. Hoje, as metas gerais do SUS são definidas por meio do Plano Nacional de Saúde, fechado a cada quatro anos, porém, não há dispositivo de controle de eficiência nem forma estabelecida de punição a quem não cumpre o objetivo.
E o governo tem pressa. Ainda este ano, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirma que devem ser assinados pelo menos 20% dos contratados. Dessa forma, o SUS pode estabelecer que um município se responsabilize por um percentual de pacientes numa determinada especialidade, como cardiologia, por exemplo, ou realize um determinado número de consultas de pré-natal.
O município que não cumprir a meta poderá sofrer corte nos repasses do SUS, ao passo que aquele que garantir o cumprimento do contrato pode receber mais recursos. Dessa forma, o governo premia aqueles que, de fato, se mostram preocupados em garantir o atendimento pleno e gratuito de saúde à população.
Recebo com satisfação incomum a notícia da criação do programa de metas. Essa foi uma sugestão levada por mim ao ministro Alexandre Padilha, tão logo ele assumiu a pasta da Saúde. Minha experiência como prefeito de Araraquara, durante oito anos, me possibilitou concluir que sem um marco regulatório não poderia haver justiça na distribuição dos recursos do SUS.
O modelo atual é injusto porque não faz distinção entre municípios que investem em saúde preventiva e aqueles que só se preocupam com o tratamento de doenças. Nos dois mandatos em que estive à frente da Prefeitura de Araraquara, por exemplo, elevamos de 3 mil para 54 mil o número mensal de atendimentos no Programa Saúde da Família (PSF), aumentamos para 9,8 a média de consultas para gestantes, realizamos 86% mais atendimentos para diabéticos e atendemos 77% mais pessoas hipertensas.
Também reduzimos de 20,44% para 14,28% a gravidez na adolescência e derrubamos para menos de 10 para cada mil nascimentos, a mortalidade infantil. Em conseqüência do investimento em prevenção, reduzimos em mais de 48% o volume de internações hospitalares.
Esses avanços foram significativos, porém, a melhoria não representou aumento do repasse feito pelo SUS ao município. Pelo contrário, a participação do município no custeio da saúde cresceu em função da nossa opção pela saúde preventiva. A despesa da prefeitura por habitante com saúde passou de R$ 209,24 em 2001, quando assumimos o governo, para R$ 358,45 ao final de 2007.
Essa distorção podia ser observada numa simples comparação com cidades do mesmo porte de Araraquara, mas que não optaram pela prevenção em saúde. Mesmo com indicadores de eficiência desfavoráveis, elas continuaram a receber repasses semelhantes ou até maiores do que os destinados ao nosso município.
O programa de metas do SUS vem para pôr um fim a essa discrepância. Embora a saúde deva ser prioridade em todas as cidades, os esforços pela melhoria da qualidade dos serviços prestados à população devem ser reconhecidos. Aumentar o repasse do SUS aos municípios que cumprirem as metas é uma forma justa de reconhecer os avanços e, ao mesmo tempo, marcar posição e exigir o enquadramento daqueles que apresentam resultados insatisfatórios. Assim, a saúde do cidadão fica mais protegida e o dinheiro do contribuinte mais valorizado.
Edinho Silva
Deputado Estadual, presidente do PT no estado de São Paulo e ex-prefeito de Araraquara

terça-feira, 5 de julho de 2011

Reunião Semanal.

Quarta Feira dia 06/07/2011
 Reunião Ordinária Semanal às 19:00 hs.

Reunião: Ordinária Semanal.
Horas: 19:00 às 21:00 hs.
Local: Rua Paulo Dias 399, Vl. Paulo Dias Alumínio

Assuntos a serem Discutidos:

1- Agenda e Programações.
2- Discução sobre política de alianças em nosso Município.
3- Grupo de estudos para Formação Política ( Estudo do tema " Carta de Princípios ")
4- Programa de filiação nos Núcleos
5- Abertura para discussão.
6- Encerramento.

Contamos com a presença de todos nossos filiados e simpatizantes.

CUT e movimentos sociais vão para as ruas em 6 de julho para pressionar por mais mudanças no Brasil

05/07/2011

Dia Nacional de Mobilização

Escrito por: CUT Nacional

6 de Julho é Dia Nacional de Mobilização da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e dos movimentos sociais (MST, Central de Movimentos Populares, Marcha Mundial de Mulheres e Via Campesina). Milhares de trabalhadores vão realizar, em diversas cidades do Brasil, atos de rua, paralisações em empresas de todos os setores e no serviço público, passeatas, panfletagens e protestos.

Nós vamos realizar essas mobilizações porque queremos mostrar que a maioria da população quer mais mudanças no Brasil. As mobilizações do dia 6 de julho têm como objetivo pressionar os patrões e o governo federal, os governos estaduais, as prefeituras, os deputados e os senadores para que eles atendam as reivindicações e promovam as mudanças.

O QUE QUEREMOS:

- aumentos reais de salário neste segundo semestre
- menos impostos para quem vive apenas do salário ou da aposentadoria
- todos os direitos trabalhistas para quem é terceirizado
- fim do fator previdenciário
- melhores aumentos para todas as aposentadorias
- trabalho decente para todos
- que as empresas e os bancos sejam proibidos de dar dinheiro para candidatos a cargos políticos
- que 10% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil sejam investidos em educação pública
- comida mais barata para o povo. Isso só será possível com reforma agrária e apoio aos pequenos produtores agrícolas
- redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário
- fim da violência na área rural e nas florestas
- fim do imposto sindical e liberdade para os trabalhadores decidirem como e quando financiar seu sindicato
- que os aeroportos não sejam privatizados

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sozinho, PT não consegue construir projeto

Removido do site: Correio do Estado
ICO VICTÓRIO

foto
Foto: DIVULGAÇÃO
Senador Delcídio fala sobre futuro do partido e eleições para governador
Dono da maior votação individual da história de Mato Grosso do Sul, com 826.848 votos na reeleição, o senador petista Delcídio do Amaral, tem uma certeza em mente: o Partido dos Trabalhadores sozinho não vai chegar a lugar algum, em 2012, em especial no embate para tomar o comando da Prefeitura Municipal de Campo Grande, principal reduto eleitoral do PMDB, se quiser levar adiante projeto para voltar a administrar Mato Grosso do Sul, a partir de 2014. "Nós vamos enfrentar máquinas importantes, não só do governo do estado mas, no caso especifico de Campo Grande, a máquina da prefeitura. A participação dos aliados vai ser fundamental", analisa o senador, que não esconde o sonho de administrar Mato Groso do Sul. Antes, porém, pretende retribuir à população do Estado, a confiança depositada nas urnas, em outubro de 2010. "Vou continuar trabalhando muito para honrar o compromisso com o meu povo". Delcídio aposta na Educação para alçar o Estado ao patamar sonhado pelo Movimento Divisionsta, responsável pela separação do então Mato Grosso uno.
Como o senhor avalia o quadro sucessório municipal para 2012? O senhor não acha que, para vencer as duas principais máquinas administrativas (Governo e prefeitura da Capital), o PT deve abrir janelas para formar ampla coalizão?
O quadro sucessório de 2012 é muito favorável ao PT e seus aliados em Campo Grande e também em Dourados, Corumbá, Três Lagoas, Ponta Porã, Coxim, e nas cidades pequenas e médias. Eu não tenho dúvida de que nós temos reais condições de eleger não só prefeitos, prefeituras, vice-prefeitos e vice-prefeitas, como também vereadores e vereadoras. Mas é claro que o PT sozinho não consegue construir um projeto para 2012, que vai ser fundamental, inclusive, para 2014. Nós vamos enfrentar máquinas importantes, não só do governo do estado mas, no caso especifico de Campo Grande, a máquina da prefeitura. A participação dos aliados vai ser fundamental. E temos que nos preparar para fazer não só uma campanha de opinião, com projetos e propostas, mas uma campanha inovadora, criativa, tratando de investimentos em obras e a geração de empregos, mas focando também a cultura, o esporte, as políticas sociais e de inclusão, a qualificação de mão-de-obra, além do apoio para as minorias". Vamos para uma disputa limpa, como o povo sul-mato-grossense espera de todos nós. As perspectivas são as melhores possíveis , inclusive no sentido de vencer as eleições em Campo Grande.
Como estão as negociações?
Nós temos conversado muito, não só internamente com as várias correntes do PT, mas com os partidos aliados. O objetivo é a construção de um leque de alianças que vai se refletir não só nos municípios, mas possivelmente na eleição para governador do estado, em 2014. É um trabalho paciente que, mais do que nunca, exige muito diálogo, humildade e serenidade, para criar as condições de se fazer uma grande disputa, com o PT entendendo onde será e onde não será cabeça de chapa. Também temos que ter claro as cidades onde é importante elegermos uma bancada de vereadores e vereadoras, fortalecendo os aliados, que não podem ser tratados como acessórios mas, acima de tudo, como parceiros de um grande projeto para o nosso estado.
Antes de pensar em candidaturas, o PT precisa decretar paz interna, se quiser voltar a dominar parte das prefeituras de Mato Grosso do Sul. O que o comando petista está fazendo nesse sentido?
O comando do partido tem trabalhado intensamente. Há um diálogo franco entre todas as correntes e o PT, por ser o partido mais bem aceito pela população, inclusive em Campo Grande, tem responsabilidade com a sua militância e, acima de tudo, com o povo de Mato Grosso do Sul. Portanto, o PT caminha para uma harmonia interna compatível com a importância e com o projeto do partido. Estamos promovendo reuniões não só para compatibilizar projetos e discutir as nossas divergências, mas encontros regionais em vários municípios do estado, com lideranças dessas cidades e das cidades do entorno, com a militância, a direção partidária e os parlamentares, exatamente para construir um projeto onde o partido, sem dúvida nenhuma, marchará unido.
Passada a eleição, como está a sua relação com o ex-governador Zeca do PT?
O PT é o partido de maior densidade eleitoral em Mato Grosso do Sul. Qualquer pesquisa atesta o que eu estou dizendo. E tanto o Zeca quanto eu entendemos muito bem isso, assim como a nossa responsabilidade no processo político dentro do PT e junto aos nossos aliados. Portanto, agora, nós precisamos mostrar nossa união através de gestos. Política se faz com gestos. Isso é o que nós vamos fazer ao longo dos próximos meses, mostrando a nossa força. A vida anda e todos nós compreendemos esse momento que o PT vive.
Dono da maior votação da história de MS, o senhor se considera candidato natural ao Governo em 2014?
Em primeiro lugar, eu tenho responsabilidade com o meu mandato de senador. Tenho que corresponder às expectativas da nossa gente, a tudo aquilo que a população espera do meu trabalho. Hoje, estou focado em fazer um bom mandato de senador. Continuo a ajudar os municípios e o estado, fazendo uma política que deixa de lado as disputas partidárias e, acima de tudo, privilegia o interesse do cidadão, da cidadã sul-mato-grossense. Agora, é claro, com a votação que eu tive, a maior que um político já conseguiu na história de Mato Grosso do Sul, trabalho também para, um dia, me tornar governador. Qual político não quer ter a honra de governar o estado em que nasceu? Um corumbaense, um pantaneiro que já andou pelo Brasil inteiro, que andou pelo mundo, e que acaba comandando sua terra natal. É claro que isso está no meu projeto e vou trabalhar nesse sentido. Se for em 2014, melhor ainda.
O que o senhor pretende fazer para tirar, definitivamente, o Estado do isolamento econômico-social que vive desde a Divisão, em 1977?
Mato Grosso do Sul já evoluiu bastante. Hoje, é um estado com uma economia mais diversificada, não só focada basicamente na soja e no boi, que são segmentos importantes e continuarão sendo, mas nós vamos expandir. Estão aí o etanol, o açúcar, a floresta plantada, as fábricas de papel e celulose, os projetos turísticos, de mineração e siderurgia, o gás natural, a indústria de fertilizantes da Petrobras em Três Lagoas. É uma nova realidade e nós precisamos, efetivamente, investir em infraestrutura para fazer frente a esses grandes projetos e tornar Mato Grosso do Sul um estado moderno, com ferrovia em bom estado, com rodovia, hidrovia, boa oferta de energia, usinas hidrelétricas e a gás natural, como as já existentes, com produção de energia a partir de biomassa que é uma geração limpa. Um projeto que crie novas oportunidades de negócios e empregos mas que também respeite o meio ambiente, promovendo o desenvolvimento sustentável. Queremos um estado que venha a se integrar não só com os países mnvizinhos, pela posição geopolítica excelente que MS ocupa na America do Sul, como também com os principais estados da federação. Costumo dizer que Mato grosso do Sul tem que ter uma mentalidade de atravessar o Rio Paraná. uma visão pluralista, ecumênica, uma visão de mundo, para compreender o seu papel e preparar a sua gente para o grande futuro que nos espera.
Na primeira década do Século XXI Mato Grosso do Sul ficou anos-luz atrás do irmão, o Mato Grosso. O que fazer para recuperar o tempo perdido e, ao menos, tentar chegar perto do sucesso econômico de MT?
Sem dúvida nenhuma, além dos aspectos abordados anteriormente, é preciso investir muito em educação. Estão chegando aqui as escolas técnicas. É preciso ampliar também as universidades e adotar políticas que olhem a questão da inclusão social , fator fundamental para garantir cidadania no nosso estado. Vamos desenvolver políticas de gênero, políticas de minorias, promover uma reforma agrária que contemple o verdadeiro trabalhador rural, buscar a solução definitiva das questões indígenas que afligem o dia-a-dia não só das etnias, mas também dos produtores rurais; e promover a cultura, o folclore. Nosso estado é muito rico em cultura e, infelizmente, isso está meio engavetado como pauta importante no nosso dia-a-dia, na nossa vida. Quem não respeita a sua história não garante o seu presente e muito menos o seu futuro. E eu não tenho dúvida, até por tudo o que Mato Grosso do Sul representa, que nós vamos mostrar que o nosso estado vai ocupar a posição que nós esperávamos quando da divisão do antigo Mato Grosso.
Como executivo o senhor desempenhou cargos no alto escalão de grandes estatais brasileiras. Essa experiência pode ser aplicada em um virtual governo seu no nosso estado?
Com certeza, porque um governo é composto de um segmento político – importante em qualquer projeto - e também da meritocracia. Ou seja, temos que ter quadros executivos competentes. E é dentro desse aspecto que pretendo trabalhar , com planejamento de longo prazo, um plano diretor competente, com a questão ambiental, de sustentabilidade sendo priorizada, com a preservação do Pantanal e a recuperação do Rio Taquari. Vamos trabalhar, acima de tudo, com metas, exatamente para aferir o desempenho de cada área e, importante, fazendo mais com menos. Esse é o grande desafio. Nós não podemos, de forma nenhuma, considerar que governo é uma coisa e gestão empresarial é outra. O governo traz no seu conjunto essas duas vertentes fundamentais: a política e a gestão. E até pela minha vivência, pela minha experiência, o assunto gestão será absolutamente prioritário se um dia eu tiver a honra, se Deus me ajudar e o povo quiser, de governar o meu estado. Vamos investir na meritocracia, incentivar aquelas pessoas que se prepararam, que estudaram, para prestar um bom serviço a quem vive aqui.
O senhor não acha que o PT de MS está desgastado com o Governo Dilma por não conseguir emplacar indicações em cargos do segundo escalão?*
Absolutamente não. Não há nenhum tipo de desgaste, até porque não foi feita nenhuma indicação para segundo escalão também nos demais estados brasileiros. Através de uma decisão da própria presidente Dilma, ela vai começar a fazer esses movimentos a partir de agora. Nas audiências que tive com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffmann, e com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, isso ficou muito claro. Portanto, não há nenhum desgaste do PT e isso precisa ficar muito claro.
Como vão as negociações com a Petrobrás para a liberação do ICMS (R$ 107 milhões) referentes ao gás boliviano?
As negociações vão muito bem. Estive com o governador André (Puccinelli) e o secretário Carlos Alberto Menezes (Meio Ambiente) há algum tempo no Rio de Janeiro. Tivemos uma boa reunião com a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, não só para discutir os critérios de cobrança do ICMS do gás, que o Estado começou a recolher na minha época, quando fui diretor da Petrobras, e que nós trabalhamos muito para que Mato Grosso do Sul fosse privilegiado com a cobrança do ICMS, ao entrar o gasoduto em Corumbá. Discutimos também o que faltava para completar toda essa arquitetura que garante mais de R$ 50 milhões/mês em arrecadação ao nosso estado e que, portanto, gera uma grande riqueza, além das usinas a gás, da fábrica de fertilizantes e outros consumos em que o gás natural será aplicado , como a siderurgia e projetos industriais. Depois de meses de discussão, a empresa compreendeu que a nossa proposta é justa. Ela vai garantir de R$ 5 a R$ 7 milhões adicionais/mês, somando-se aos R$ 50 milhões que já recebemos mensalmente. Além do mais, ainda no mês de julho, receberemos R$ 107 milhões relativos ao passivo da Petrobras para com o estado.
Com as commodities em alta, qual será o papel de Mato Grosso do Sul nos próximos anos?
Mato Grosso do Sul é um estado que vai continuar produzindo commodities, mas hoje já existe a preocupação de se agregar valor a muitos produtos primários. Então, seremos um mix de commodities e também de manufaturados, de produtos nos quais vamos agregar valor através dos insumos que produzimos. Vamos ter uma logística compatível pela posição privilegiada de MS e, acima de tudo, reunindo as condições para aproveitar a nossa mão-de-obra, que será qualificada para tornar o nosso Estado uma das unidades da Federaçãode ponta no Brasil, ocupando o espaço que todos nós sempre sonhamos.
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